Medicina Placentária
A formação da placenta começa junto com a do bebê na divisão celular, ou seja, ela é geneticamente idêntica ao bebê. É um órgão vital e suas funções são de extrema importância para o desenvolvimento e manutenção da vida enquanto dentro do útero. Ela tem como função oxigenar, alimentar, excretar e fazer uma barreira contra substâncias nocivas, como uma árvore da vida. Com tudo é um órgão riquíssimo em vitaminas, minerais (principalmente o ferro) e hormônios, que permanecem em seu tecido após no nascimento.
A medicina placentária funciona como um suplemento natural, repondo os nutrientes necessários para um bem-estar físico maior. Já os hormônios encontrados auxiliam nas oscilações emocionais, fortalecendo a mulher em seu pós parto. Por isso é considera uma poderosa medicina e conhecida como o “remédio da puérpera”.
Placentofagia
O ato de consumir sua própria placenta. Essa prática se iniciou com povos originários, ou seja, um conhecimento ancestral, e foi utilizada por décadas. Mas ao longo dos anos foi sendo esquecida e extinguida, por muitos fatores, o maior deles foi o preconceito e a falta de informação.
Hoje existe um movimento que resgata esse conhecimento, por haver estudos sobre seus benefícios e ser percebido a relevância de seu consumo para a mulher puérpera. Esse resgate vem crescendo e ganhando cada vez mais espaço entre as famílias em nossa cultura atual. Isso se dá pela observação dos resultados obtidos e estudos feitos a partir desse órgão.